quinta-feira, 8 de novembro de 2007


DIRETRIZES PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS GERADORES


Grupo 1
O tema gerador visa às necessidades e interesses das crianças e ao mesmo tempo deixa claro os objetivos do adulto.

Grupo 2
O professor saindo do senso comum favorece o desenvolvimento da criança incentivando a descoberta e fornecendo informações.

Grupo 3
Originam-se de festas, eventos ou comemorações periodicamente celebradas ligadas ou não ao cotidiano da criança.

Grupo 4
A atenção dada à criança gera em si um maior interesse deixando o grupo manifestar suas opiniões é possível variar os subtemas tratados.

Grupo 5
Quebrar preconceitos é levar a criança a compreensão de diferentes valores que há na sociedade.

Grupo 6
Devemos colocar nos temas uma visão maleável e abrangente, que tenha contexto ao mesmo tempo.

Grupo 7
Os temas cíclicos devem ser trabalhados de forma crítica, criativa e significativa, evitando passar valores acríticos.

Grupo 9
O professor deve escolher um tema transformador, não desgastando os alunos assim variando a sua duração.

Grupo 10
O tema é o “fio” que conduz e organiza conhecimento que articulam em torno dos temas.


Postado Por: Sophie Marville às 14:53:00


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segunda-feira, 29 de outubro de 2007


Escolha um tema e elabore um plano de aula no modelo do tema gerador:

TEMA: Animais

Conhecimento Social
O mundo animal
Características dos animais (costumes, habitat, etc)
Animais domésticos
Animais selvagens

Conhecimento Natural
Características físicas
Necessidades
Reprodução e conhecimento das etapas da vida dos animais
Herbívoros, carnívoros, onívoros

Conhecimento Lógico-Matemático
Tamanho
Igualdades e diferenças
Classificação (por raças, costumes, habitat, hábitos alimentares, etc)

Conhecimento Línguistico
Sons dos animais
Descrição dos animais
Músicas e brincadeiras
Narração e produção de histórias
Dramatizações
Desenhos


Postado Por: Sophie Marville às 11:31:00


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1) Defina com suas palavras o que são temas geradores:
R: Temas Geradores são temas que partem do interesse da criança. Podem ser sugeridos pelos pais, professores, pela escola e, principalmente, pelas próprias crianças, desde que sejam de interesse delas e sejam significativos.

2) Descreva os dois temas apresentados na seleção de temas geradores:
R: a) Temas Cíclicos: São os temas que se repetem periodicamente. Por exemplo, de ano em ano, como o dia das crianças. São festas, eventos e comemorações. Outros temas que podem surgir são a Copa do Mundo, que acontece apenas a cada 4 anos, um eclipse ou outros temas que não acontecem tão freqüentemente, mas nem por isso deixam de ser cíclicos.
b) Temas gerados pelas crianças, suas famílias, professores e outros profissionais da escola: Surgem das situações do dia-a-dia das crianças, de suas relações com o mundo físico e social, dos acontecimentos especiais ou dos problemas existentes no seu contexto de vida. A identificação desses temas pode se dar através da observação das crianças, de conversas e brincadeiras com elas, ou, ainda, em reuniões com os pais e entre os educadores, etc. São temas: O homem e suas diferenças, o trabalho, a família e a cidade e o campo.

3) Explique cada uma das diretrizes e a serem adotadas no desenvolvimento dos temas geradores:
R:
1) Permitir sempre a manifestação da curiosidade infantil, conciliando os interesses individuais de certas crianças com o tema explorado: Deve-se permitir que a criança participe e dê sua opinião sempre. Em uma única turma podem existir diferentes níveis de interesse sobre um determinado tema, por isso, deve-se variar os subtemas tratados.

2) Quebrar preconceitos, evitando a imposição de modelos abstratos: Deve-se fazer com que as crianças compreendam que nossa sociedade é heterogênea, ou seja, somos todos diferentes. Por exemplo, ao tratar do tema “trabalho”, deve-se valorizar não só as atividades intelectuais, mas também as manuais, que muitas vezes são desmerecidas.

3) Imprimir aos temas uma visão flexível e ampla, e ao mesmo tempo contextualizada: esse ponto é importante porque o dinamismo do currículo e a compreensão das crianças dependem dele. Exemplo: ao trabalhar o tema “índio”, deve-se situá-lo historicamente, explorando fatos concretos, costumes e problemas reais e inserindo-o, ainda, num tema mais geral que é o das etnias e da diversidade cultural.

4) Garantir a criticidade e a criatividade no tratamento dos temas: Deve-se tomar cuidado com os valores passados às crianças. Antes de romantizar algum tema, deve-se refletir sobre ele criticamente, para não passar informações erradas ou acríticas, levando em conta a realidade das crianças. Por exemplo, ao trabalhar o tema “polícia”, não se deve simplesmente pintar a polícia como perfeita e salvadora. Deve-se pensar criticamente sobre o tema e ensinar as crianças a fazê-lo também, não passar valores infundados.

5) Favorecer o acesso das crianças aos conhecimentos científicos em jogo nos diferentes temas: essa diretriz é importante para que a exploração do tema não se resuma à experiência direta e ao senso comum. No entanto, deve-se levar em consideração as hipóteses explicativas que as crianças dão. Deve-se equilibrar o desafio e o incentivo à descoberta com a intervenção e o fornecimento de informações.

6) Variar a duração dos temas de acordo com a sua amplitude e com o interesse da turma: Os temas podem durar de uma a várias semanas, dependendo de sua abrangência e outros fatores. O tema “escola”, por exemplo, pode ser desenvolvido por mais tempo, se as crianças são novas, se é sua primeira experiência escolar ou mesmo se há novidades e mudanças em relação ao ano anterior que devem ser exploradas. Um tema que pode gerar muitos subtemas é o “trabalho”, que deverá ter duração maior. No entanto, deve-se impedir que o tema se prolongue indefinidamente, causando desgaste no grupo.

7) Articular as diferentes áreas do conhecimento em função e no interior do tema: deve-se, enquanto trabalha o tema, ampliar os conhecimentos já existentes das crianças, trabalhando comunicação, matemática, ciências e outros.


Postado Por: Sophie Marville às 10:57:00


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terça-feira, 21 de agosto de 2007


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AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Tendência Romântica:

A criança aprende quando:
- Adquire auto-disciplina;
- Adquire conhecimento acadêmico;
- Aprende de dentro para fora, sem influência do meio, mas possibilitada por ele;
- Quando seus interesses são prioridade.

Decroly:
- "Centros de Interesses";
- A sala de aula está em toda parte;
- O tempo de duração dos centros de interesses é flexível, de acordo com o interesse da criança.

Froebel:
- O professor não "manda", apenas possibilita a aprendizagem;
- Ensina através de atividades lúdicas.

Montessori:
- Pedagogia Científica;
- O ritmo próprio de cada criança é respeitado;
- A escola é ativa;
- Adaptou o mobiliário;
- Uma tarefa de cada vez, em três tempos: informação, reconhecimento e fixação do vocabulário.

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Tendência Cognitiva:

A criança aprende quando:
- Consegue a interação do organismo com o meio (interacionismo). Interação do interno com o externo. A criança deve estar amadurecida internamente para aprender com o meio (externo), que favorece a aprendizagem;
- Ocorre desenvolvimento da inteligência através dos esquemas de assimilação e acomodação;
- Passa adequadamente pelos estágios de desenvolvimento humano dividios nos períodos sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório abstrato;
- Participa ativamente de suas aprendizagens;
- Passa por períodos de desequilíbrio, reequilíbrio, descoberta e construção de novos conhecimentos.

O educador ensina quando:
- As experiências escolares começam pela ação discente;
- As atividades manifestam o simbolismo da criança;
- Promove atividades em grupo;
- Leva a criança a construir a organização pela participação ativa nas atividades;
- O professor é desafiador;
- Constrói um clima de expectativas positivas em torno das aprendizagens das crianças;
- Integra as diferentes áreas de conhecimento.

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Tendência Crítica
"A pré-escola é lugar de trabalho, a criança e o professor são cidadãos, sujeitos ativos, cooperativos e responsáveis - A educação deve favorecer a transformação do contexto social."

A criança aprende quando:
- Adquire novos conhecimentos de forma prazerosa e significativa;
- Usa o "tatear experimental";
- Tem interesse e prazer em descobrir;
- Adquire disciplina.

O professor ensina quando:
- Respeita a palavra da criança;
- Possibilita atividades manuais e intelectuais;
- Leva a criança a um aprender significativo e agradável;
- Realiza, com as crianças, projetos e contratos de trabalho;
- Vê uma escola centrada na criança;
- Nâo vê a criança como um indivíduo isolado, mas fazendo parte de uma comunidade.


Postado Por: Sophie Marville às 16:55:00


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sexta-feira, 17 de agosto de 2007


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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR
CURSO DE PEDAGOGIA
DOCENTE: MARLIZETE C. B. STEINLE
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EIXO: MOVIMENTO

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A CRIANÇA E O MOVIMENTO
A diversidade de práticas pedagógicas caracteriza diferentes concepções quanto ao sentido e funções atribuídas ao movimento cotidiano das creches, pré-escolas, e instituições. Além do objetivo disciplinar há também o objetivo pessoal e social. Para uma criança pequena o movimento significa muito mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço, o ato motor faz-se presente em suas funções expressivas.
O bebê muitas vezes se mexe descontroladamente, determinado a torcer o corpo. Isso pode significar que o bebê esta com cólicas. Assim, a primeira função do ato motor esta ligada à expressão. Esta expressão continua com os adultos de uma forma freqüente. Exemplo: é como os gestos podem ser utilizados, pra pontuar a fala, por meio de movimentos das mãos e do corpo, o manuseio de objetos também é específico na atividade cotidiana como, lápis, bolas, cordas, etc.
Na Educação Infantil, os jogos, os brinquedos, a dança e as práticas esportivas, revelam por seu lado a cultura corporal de cada grupo social, influenciando a questão motora da criança. Assim muitas instituições estão investindo cada vez mais neste tipo de atividade, fazendo parte da rotina escolar e incorporando os diferentes significados que lhe são atribuídos.

PRIMEIRO ANO DE VIDA
Nessa fase predomina a dimensão subjetiva do movimento, o diálogo afetivo que se estabelece com o adulto, caracterizando pelo toque corporal, manipulação de voz, expressão de sentido constituem um espaço de aprendizagem, a criança imita e cria suas reações. Antes de aprender a andar, a criança pode desenvolver formas alternativas de locomoção como arrastar-se ou engatinhar, essas ações permitem que o bebê descubra os limites do próprio corpo. Com o primeiro ano vem a conquista do gesto de preensão, locomoção e equilíbrio, isso oferece a criança a exploração de espaço, manipulação de objetos e realizar atividades diversificadas e desafiadoras.

1 - 3 ANOS:
Logo que aprende a andar, a criança se diverte com a independência e por uma maior disponibilidade das mãos a coordenação motora é mais segura possibilitando a manipulação de objetos. Outro aspecto é o desenvolvimento dos gestos simbólicos, tanto na função indicativa que é o pintar, apontar, dar tchau, etc. Como no faz-de-conta, colocando os braços na posição de ninar, as balançam fazendo de conta que estão embalando uma boneca.
No plano de consciência corporal, nessa idade a criança começa a conhecer a imagem de seu corpo e, suas características físicas que é fundamental para a construção de sua identidade, o educador pode organizar o ambiente com materiais que propiciam essa descoberta, os segurando e valorizando suas atividades cotidianas.

4 - 6 ANOS:
Nessa faixa etária constata-se uma ampliação do repertório de gestos instrumentais, como recortar, colar, encaixar peças, etc. Além disso permanece a tendência lúdica da motricidade, sendo comum a criança ter atenção desviada para vários brinquedos ao mesmo tempo.
Gradativamente seu movimento se reflete na capacidade de planejar antecipações ou seja, pensar antes de agir, assim a criança planeja seu próprio movimento. O maior controle sobre a própria ação resulta em diminuição da impulsividade motora que predomina quando bebê.
As práticas culturais oferecidas pelo meio desenvolvem capacidades e constróem repertórios próprios, como habilidade de subir em árvores, escalar, pular distâncias, etc., devida a essa variedade de cultura a criança se torna privilegiada em seu desenvolvimento, podendo o professor com isso propor atividades em que a criança de forma mais sistemática descubra ainda mais seus sinais vitais e de alterações como a respiração, os batimentos cardíacos e sentimentos que podem ser trabalhados como experiências vencidas por meio do ambiente.

ORIENTAÇÕES GERAIS
É muito importante que o professor perceba os diversos significados que pode ter a atividade motora para as crianças, contribuindo para que ela tenha uma percepção adequada de seus recursos corporais. A organização do ambiente, dos materiais e do tempo visa auxiliar e devem ser amplos o suficiente para acolher as manifestações da motricidade infantil, para poder organizar e avaliar se a criança esta se desenvolvendo ou não perante os demais, principalmente nos berçários, onde a atenção deve ser redobrada para uma possível resolução futura.

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EIXO: MÚSICA

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OBJETIVOS:
0 – 3 ANOS:
Ouvir, perceber e diferenciar os diversos sons através de brincadeiras, imitações e reproduções musicais.
4 – 6 ANOS:
Explorar e identificar elementos da música. Perceber, expressar sensações, sentimentos e pensamentos utilizando composições e interpretações musicais.

CONTEÚDOS:
0 – 3 ANOS:
A prática musical poderá ocorrer por meio de atividades lúdicas. Ex: explorando, expressando e produzindo silêncio e sons com a voz, corpo e materiais diversos. Também através de interpretação de músicas e canções diversas com a participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.
4 – 6 ANOS:
Nessa fase, pode-se ampliar os trabalhos desenvolvidos incluindo a reflexão sobre aspectos referentes aos elementos da linguagem musical. Ex: altura (sons graves ou agudos), duração (curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes) e timbre (característica que distingue cada som). Trabalhar jogos e brincadeiras que envolvam dança, improvisação musical e repertório de canções a fim de desenvolver a memória musical.

ORIENTAÇÕES:
0 – 3 ANOS:
A música deve ser utilizada no cotidiano. No entanto, não se deve esquecer a importância do silêncio, pois é através dele que se torna possível perceber os sons. O trabalho com a música deve ser através da escuta de várias músicas utilizando canções e movimentos corporais.
4 – 6 ANOS:
Nessa etapa, o trabalho com música pode ser mais detalhado. Pode-se trabalhar com vários gêneros e tipos de música (internacional, cultural, folclórica, etc.). As músicas regionais são um tipo muito interessante de se trabalhar, a fim de que as crianças se familiarizem com as diversas tradições. Trabalhar com músicas sem letra também é aconselhável, pois esta abre a possibilidade de várias maneiras de trabalho. As crianças podem perceber, sentir, ouvir deixando-se guiar pela música e pela imaginação. Deve-se, também, ensinar sobre os compositores e demais detalhes da música sendo trabalhada, para iniciar conhecimento sobre produção musical.

AVALIAÇÃO:
0 – 3 ANOS:
Avalia-se a atenção de ouvir, responder, imitar e a capacidade de expressão pela voz e corpo.
4 – 6 ANOS:
Avalia-se a utilização da linguagem expressiva e a consciência do valor da comunicação por meio da voz, do corpo e dos instrumentos musicais.

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EIXO: ARTES VISUAIS

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OBJETIVOS:
0 – 3 ANOS:
A instituição deve organizar sua prática em torno da aprendizagem em arte, garantindo oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
- Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressões artísticas;
- Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
4 – 6 ANOS:
Para esta fase, os objetivos estabelecidos deveram garantir oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
- Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
- Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da moldagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.


CONTEÚDOS:
Os conteúdos são organizados em dois blocos que visam oferecer visibilidade as especificidades da aprendizagem em artes.
Primeiro bloco: “o fazer artístico”
0 – 3 ANOS:

- Exploração e manipulação de materiais como lápis e pincéis de meios como tinta, água, areia e de variados suportes gráficos, como jornal, papelão, madeiras etc.
- Exploração e conhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando a produção de marcas gráficas.
- Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes.
- Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupo.
4 – 6 ANOS:
- Criação de desenhos, pinturas, colagens, moldagens a partir da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura e exploração utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, e modelar.
- Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes, necessários para o fazer artístico.
- Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
- Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala.
- Respeito e cuidado com os objetos, produzir individualmente e em grupo.
- Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral.
Segundo bloco: “Apreciação em Artes Visuais”
0 – 3 ANOS:

- Observação e identificação de imagens diversas.
4 – 6 ANOS:
- Conhecimento da diversidade de produções artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema etc.
- Apreciação das suas produções e das doa outros, por meio da observação e leitura de alguns dos elementos na linguagem plástica.
- Observação dos elementos constituintes da linguagem visual: ponto, linha, forma, cor, volume, contrastes, luz, texturas.
- Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos.
- Apreciação das Artes Visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais.


DIDÁTICA:
0 – 3 ANOS:

- Nesta faze o que tem valor pe a utilização de instrumentos, materiais e suportes diversos, como lápis, pincéis, tintas, papéis, cola, etc; para a prática da arte, a partir do momento em que as crianças tenham condições motoras para o manuseio. As atividades devem ser bem dimensionadas e delimitadas no tempo.
- Quanto à apreciação de imagens, deve-se proporcionar o maior número de materiais variados possível e que tenham significado para a criança.
4 – 6 ANOS:
- Para que as crianças nesta faixa etária possam criar suas produções, o professor deve oferecer oportunidades diversas para que elas se familiarizem com alguns procedimentos ligados aos materiais utilizados, os diversos tipos de suporte e par que possam pensar sobre os resultados obtidos.Sendo assim o trabalho deve ser organizado de forma a oferecer para as crianças a possibilidade de contato, uso e exploração de materiais.
- Nesta fase ao trabalhar com leitura de imagens é importante elaborar perguntas que instiguem a observação, a descoberta e o interesse da criança.


ORGANIZAÇÃO:
Organização do Tempo

Deve-se respeitar as crianças em relação ao seu ritmo e interesse pelo trabalho, tempo de concentração, o prazer na realização, o professor deve ficar atento para redimensionar as atividades, em relação ao tempo ou própria atividade.
Podem ser apontadas três possibilidades de organização: atividades permanentes, as seqüenciais e os projetos.
Organização do Espaço
A organização da sala, a quantidade e a qualidade dos materiais presentes e sua disposição no espaço são determinantes paro o fazer artístico.


AVALIAÇÃO:
A avaliação tem que buscar entender o processo individual de cada criança, afastando julgamentos como feio ou bonito, certo ou errado, que assim sendo utilizados não auxiliam no processo educacional, os educandos devem ser observados constantemente e as observações registradas.
Em Artes Visuais a avaliação deve ser feita através de processos que tem como caráter de análise e reflexão sobre as produções das crianças, ou seja, a avaliação para criança deve especificar suas conquistas e as etapas do seu processo criativo.
0 – 3 ANOS:
A avaliação é feita pela exploração de diferentes materiais e também de possibilidade de expressar-se por meio deste.
4 – 6 ANOS:
Utilizam os desenhos, a pintura, a modelagem e outras formas de expressão plástica para representar, expressar-se e comunicar-se.


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EIXO: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA


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OBJETIVOS
0 – 3 ANOS:
- Participar de variadas situações de comunicação oral;
- Interessar se pela leitura de histórias;
- Familiarizar se com a escrita por meios de livros, revistas, história em quadrinhos, etc.
4 – 6 ANOS:
- Ampliar suas possibilidades de comunicação e expressão.
- Familiarizar-se com a escrita por meio de livros, revistas e outros textos.
- Escutar textos lidos, pelo professor.
- Interessar-se por escrever palavras e textos.
- Reconhecer seu nome escrito.
- Escolher os livros para ler e apreciar.

CONTEÚDOS
0 – 3 ANOS:
- Uso da linguagem oral para conversar, relatar suas vivencia e expressar desejos, vontades, necessidades.
- Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos.
- Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita
- Observação e manuseio de materiais impressos.
4 – 6 ANOS:
- Falar e Escutar;
- Práticas de Leitura;
- Práticas de Escrita.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
0 – 3 ANOS:
- As diversas situações cotidianas que o adulto fala com ou perto da criança, permitem que a criança conheça e apropria-se do universo discursivo.
- O professor tem de manter sempre um diálogo com o bebê e criança.
- O adulto tem de utilizar a fala de maneira clara sem infantilizar ou imitar o jeito da criança.
- O Professor pode se apropriar de varias maneiras para estimular a linguagem em sala, através da música, do canto e a escuta de histórias.
- O professor pode orientar os pais, para compartilhar essa nova descoberta da criança em casa.
- O professor deve ampliar as condições da criança de manter-se no próprio texto falado. Para tanto, deve escutar a fala da criança, deixando-se desenvolver por ela.
- O professor pode funcionar como apoio ao desenvolvimento verbal das crianças.
- O professor tem um papel importante de “evocador” de lembranças.
4 – 6 ANOS:
- Ambiente alfabetizador.
- Promover situações de usos reais de leitura e escrita nas quais as crianças tenham a oportunidade de participar.
- Preparar convites para as reuniões de pais.
- Participação das crianças nos eventos de letramento.
- Práticas de textos de literatura geral e infantil.
- Escolha de um tema para trabalhar com projetos e objetivos.

AVALIAÇÃO
0 – 3 ANOS:
- A avaliação deve ser continua.
- Deverá constituir-se em instrumento para a reorganização de objetos, conteúdos, procedimentos, atividades e como forma de acompanhar e conhecer cada criança e grupo.
- A observação cuidadosa sobre cada criança e sobre o grupo.
4 – 6 ANOS:
- Participação de conversas, utilizam diferentes recursos necessários ao diálogo, interessando-se pela leitura e para ouvir histórias.
- Ampliaram seu vocabulário, incorporando novas expressões e utilizando expressões de cortesia.
- Na leitura, as crianças pedem para que o professor leia, fazem comentário sobre o que leram e escutaram, recomendam a leitura que os interessou aos companheiros.
- Quanto a Pratica de escrita e de produção de textos, se interessam por escrever seu nome e o nome das outras pessoas.
- Mesmo sem a exigência e que as crianças estejam alfabetizadas ao seis anos, todos os aspectos envolvidos no processo da alfabetização deve ser considerados.

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EIXO: NATUREZA E SOCIEDADE

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OBJETIVOS:
0 – 3 ANOS:
- Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
4 – 6 ANOS:
- Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções, manifestando opiniões próprias e confrontando idéias;
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
- Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem.

CONTEÚDOS:
0 – 3 ANOS:
- Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais em geral;
- Exploração de diferentes objetos e suas propriedades;
- Contato com pequenos animais e plantas;
- Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades.
4 – 6 ANOS:
- Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar;
- Os lugares e suas paisagens;
- Objetos e processos de transformação;
- Os seres vivos;
- Os fenômenos da natureza.

ORIENTAÇÕES:
0 – 3 ANOS:
A observação e a exploração do meio são as principais possibilidades das crianças aprenderem. As crianças devem ter liberdade para manusear e explorar os diferentes tipos de objeto.
4 – 6 ANOS:
- O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, considerando os conhecimentos das crianças sobre o assunto;
- As crianças também apresentam mais facilidade de aprendizado quando fazem coleta de dados com outras pessoas e/ou têm experiência direta com o meio.

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O PROFESSOR:
- O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, de passar conteúdos utilizando didáticas expositivas.
- Leitura de imagens e objetos: as imagens produzidas pelos homens, como desenhos, mapas, fotografias, pinturas, filmagens, etc., além dos objetos, são recursos inestimáveis para obter inúmeras informações. É importante que a criança aprenda a “ler” esses objetos e imagens. Objetos antigos que pertencem às famílias, exposições de museus, vídeos, filmes, programas de televisão são poderosos recursos para se analisar como viveram pessoas de outras épocas e grupos sociais. Leitura de livros, revistas e enciclopédias também.

AVALIAÇÃO:
0 – 3 ANOS:
- A criança deve participar de atividades que envolvam a exploração do ambiente imediato e a manipulação de objetos;
- Nessa fase, o método de avaliação é a observação. O registro é a fonte de informação sobre as crianças, em seu processo de aprender, e sobre o professor, em seu processo de ensinar.
4 – 6 ANOS:
- O professor deve desenvolver atividades variadas relacionadas a festas, brincadeiras, músicas e danças da tradição cultural da comunidade;
- Devem ser promovidas situações significativas de aprendizagem para que as crianças exponham suas idéias e opiniões e devem ser oferecidas atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AVALIAÇÃO:
O momento de avaliação implica numa reflexão do professor sobre o processo de aprendizagem. A avaliação não se dá somente no momento final do trabalho, é tarefa permanente do professor. A prática de observar as crianças indica caminhos para selecionar conteúdos e propor desafios. O registro é o acervo de conhecimentos do professor que lhe possibilita avaliar as crianças propondo novos encaminhamentos. Com as atividades praticadas elas poderão conhecer e aprender a valorizar sua cultura.

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EIXO: MATEMÁTICA

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OBJETIVOS:
0 – 3 ANOS:
Estabelecer aproximações de algumas noções matemáticas presentes em seu cotidiano como contagem e relações espaciais.
4 – 6 ANOS:
Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano.
Comunicar idéias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações-problema relativas a quantidades, espaço físico e medida, utilizando a linguagem oral e matemática.
Ter confiança em suas próprias estratégias e na capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando o seu conhecimento prévio.

CONTEÚDOS:
0 – 3 ANOS:
A construção de competência matemática pela criança ocorre no desenvolvimento de inúmeras naturezas como, comunicar-se oralmente, desenhar, ler, escrever, movimentar-se, cantar, etc.
Contagem oral, noção de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas junto com o professor e nos diversos contextos nos quais as crianças reconheçam essa utilização como necessária.
Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações organizadas de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa descobrir as características principais e suas possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar etc.
4 – 6 ANOS:
Os conteúdos nessa faixa etária estão organizados em três blocos: “Números e sistemas de numeração”, “Grandezas e medidas” e “Espaço e forma”.
A contagem é realizada de forma diversificada pelas crianças, com um significado que se modifica conforme o contexto.
Propor para as crianças problemas relativos à contagem de diversas formas.
Os procedimentos indispensáveis para a compreensão do significado da notação numérica para a criança são ler os números, compará-los e ordená-los.
Para as crianças, os aspectos relevantes da numeração são os que fazem parte de suas vidas cotidianas.
As crianças podem pesquisar as informações numéricas de cada membro de seu grupo: idade, número do sapato, número da roupa, altura, peso, etc.
O cálculo é, portanto, aprendido junto com a noção de número e a partir do seu uso em jogos e situações-problema.
Pode-se propor para as crianças de cinco e seis anos situações em que tenham de resolver problemas aritméticos e não contas isoladas.
Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas.
Introdução às noções de medida de comprimento, peso, volume e tempo, pela utilização de unidades convencionais e não convencionais.
Marcação do tempo por meio de calendários.
Experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
Explicitação e representação da posição de pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessária essa ação.
Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras, como formas, tipos de contornos e objetos, bidimensionais, tridimensionais, faces planas, lados retos, etc.
Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço.
Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência.

ORIENTAÇÕES:
0 – 3 ANOS:
As situações cotidianas oferecem oportunidades privilegiadas para o trabalho com a especificidade das idéias matemáticas.
As festas, as histórias e principalmente, os jogos e as brincadeiras permitem a familiarização com elementos espaciais e numéricos, sem imposição.
As situações deveriam ter um caráter múltiplo para que as crianças possam interessar-se em fazer relações sobre várias áreas e comunicá-las.
As modificações no espaço a construção de diferentes circuitos de obstáculo com cadeiras, mesas, pneus e panos por onde as crianças possam engatinhar ou andar – subindo, descendo, passando por dentro, por cima, por baixo.
As brincadeiras de construir torres, pistas para carrinhos e cidades, com blocos de madeira de encaixe, possibilitam representar o espaço numa outra dimensão.
O faz de conta das crianças pode ser enriquecido organizando-se espaços próprios com objetos e brinquedos que contenham números, como telefone, máquina de calcular, relógio, etc.
A situação de festa de aniversário pode constituir-se em momentos ricos de aproximação com a função dos números.O professor pode organizar junto com as crianças um quadro de aniversariantes, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança.
As crianças por volta dos dois anos já podem, com ajuda do professor, contar quantos dias faltos para seu aniversário.
Pode-se organizar um painel com pesos e medidas das crianças para que elas observem suas diferenças.
O folclore brasileiro é fonte riquíssima de cantigas e rimas infantis envolvendo contagem e números, que podem ser utilizadas como forma de aproximação com a matemática oral.
4 – 6 ANOS:
Com os números e os sistemas de numeração, o contato e a utilização desses conhecimentos podem ocorrer em problemas cotidianos, no ambiente familiar, em brincadeiras, nas informações que lhes chegam pelos meios de comunicação.
Na contagem podem ser usados os jogos de esconder ou de pega, nos quais um dos participantes deve contar, enquanto espera os outros se posicionarem; brincadeiras e cantigas que incluem diferentes formas de contagem.
Na notação e escrita numéricas, os números podem ser lidos, comparados e ordenados, através de histórias, quando a leitura do índice e da numeração das páginas é incluída. Histórias em capítulos, coletâneas e enciclopédias são muito interessantes nesse processo. Em álbuns de figurinhas, pode ser pedido que antecipem a localização da figurinha no álbum ou, se abrindo em determinada página, que folheiem o álbum para frente ou para trás. O uso de calendários, marcando os dias ou escrevendo a data no quadro; fazer contagem para datas importantes como aniversário das crianças, datas de passeio, etc. Pesquisa das informações numéricas de cada membro do grupo, como idade, número de sapato e roupa, peso, altura, etc., fazendo um tabela e criando problemas de comparação.
Jogos de baralho, de adivinhação ou que utilizem dados, considerando o antecessor e o sucessor.
Nas operações pode ocorrer a realização de estimativas, propiciando que as crianças comparem, juntem, separem, combinem grandezas ou transformem dados numéricos.
Com as grandezas e medidas, o professor pode propor situações-problema em que a criança possa ampliar, aprofundar, e construir novos sentidos para seus conhecimentos. Atividades de culinária envolvem diferentes unidades de medida, como o tempo de cozimento e a quantidade dos ingredientes. Comparação de comprimento, pesos e capacidades, marcação de tempo e a noção de temperatura.
As medidas podem ser feitas pelos meios convencionais, como balança, fita métrica, régua, ou por meios não convencionais, como passos, pedaços de barbante ou palitos. O dinheiro possui várias finalidades didáticas, como fazer trocas, comparar valores, fazer operações, resolver problemas e visualizar características da representação dos números naturais e dos números decimais.
No espaço e formas, colocar desafios que dizem respeito ás relações habituais das crianças com o espaço, como construir, deslocar-se, desenhar, etc. Trabalho de formas geométricas por meio da observação de obras de arte, de artesanato de construções de arquitetura, pisos, mosaicos, vitrais de igrejas, ou ainda formas da natureza, como flores, folhas, casas de abelha, teias de aranha, etc. Observação de pontos de referência que as crianças adotam, a sua noção de distancia, de tempo, propor jogos em que precisem se movimentar ou movimentar um objeto no espaço.
Desenhar objetos a partir de diferentes ângulos de visão, como visto de cima, de baixo, de lado, e propor representações tridimensionais, como construções com blocos de madeira, maquetes, painéis. O uso de figuras, desenhos, fotos e certos tipos de mapas para a descrição e representação de caminhos, itinerários, lugares, localizações, etc.

AVALIAÇÃO
0 – 3 ANOS:
As experiências prioritárias nessa faixa etária são os contatos com os números e a exploração do espaço. Para isso, é preciso que as crianças participem de situações nas quais sejam utilizadas as contagens orais, referências espaciais e temporais.
Criar condições para que as crianças engatinhem, arrastem-se, pulem... Explorando ao máximo seus espaços.
4 – 6 ANOS:
É importante observar se as crianças utilizam a contagem de forma espontânea para resolver diferentes situações que lhe são apresentadas em seu cotidiano.
Nessa faixa etária, espera-se que as crianças utilizem conhecimentos da contagem oral, registrem quantidades de forma convencional ou não convencional e comuniquem posições relativas à localidade de pessoas ou objetos.
O professor deverá acompanhar os avanços que elas adquirem na contagem.


Postado Por: Sophie Marville às 14:39:00


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Nome: Lucia
2º Semestre de Pedagogia
UNOPAR


"Ser criança é acreditar que tudo é possível. É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco. É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos. Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles. É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar. Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias. Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."
(Gilberto dos Reis)

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